sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Poesia em Festa!

Os alunos do 1.º ciclo da EB do Vale do Âncora e da EB de Âncora concluíram as atividades letivas deste primeiro período com um recital de Poesia! 
Os docentes e alunos do 1º., 2.º 3.º e 4.º ano responderam com entusiasmo e empenho ao convite da Biblioteca Escolar, que pretendeu estimular o domínio do  oral e consolidar os hábitos de leitura.  
Os alunos foram motivo de orgulho ao presentear os seus pais, encarregados de educação, familiares e toda a comunidade educativa com a declamação de diversos poemas de poetas lusófonos como Cecília Meireles, Matilde Rosa Araujo, Eugénio de Andrada, Luísa Ducla Soares, Sidónio Muralha e Vergílio Alberto Vieira.


Postal de Boas Festas

A Biblioteca Escolar convidou  todos professores do 1.º ciclo e de Português e os seus alunos a criarem um postal de Boas Festas e a escreverem uma mensagem dirigida a familiares ou a amigos, para celebrar esta época festiva e motivar os alunos para a expressão escrita.
A Equipa da Biblioteca Escolar dinamizou um atelier onde os alunos receberam apoio na elaboração do seu postal, a partir da reciclagem de diversos materiais usados (pedaços de cartolinas, botões, fitas, papel de embrulho usado, lã, algodão...) que os alunos recolheram.
Este projeto contou com a participação muito ativa dos alunos que se empenharam em criar postais originais e mensagens personalizadas.



Alguns exemplares de postais criados a partir de materiais usados e de mensagens elaboradas por alunos




Muitas turmas deslocaram-se até o marco de correio, que se encontra próximo das instalações escolares, onde depositaram os envelopes devidamente preenchidos com os seus postais de Boas Festas.










segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Ao encontro da Carochinha e do Freguês Caloteiro...

A companhia de Coimbra "Atrapalh'arte", já bem conhecida pelas nossas crianças do 1.º ciclo e que conta com um nosso ex-aluno, Fernando Rodrigues, apresentou, no dia 9 de dezembro, dois contos tradicionais inspirados da obra "Robertices", de Luísa Dacosta.



 Para ver mais fotografias, clica em http://aturmadailda.blogspot.pt/


A Biblioteca Escolar convida-te a ler:





Robertices
de Luísa Dacosta (texto), Cristina Valadas (ilustração), editora ASA





"Quando era pequena a Luísa Dacosta gostava muito de ver as histórias dos robertos, um tipo de marioneta tradicional que consegue alegrar qualquer peça de teatro com algumas pauladas e diabruras. Essa memória querida da infância é aqui partilhada pela escritora, que com muita graça adaptou para teatro de robertos duas histórias tradicionais – a da Carochinha (que nesta versão tem um final mais feliz do que na história original) e a de certo freguês caloteiro que queria aparar barba e cabelo sem gastar dinheiro… A Cristina Valadas emprestou a sua visão artística às histórias e, qual fazedora de marionetas, criou singelos robertinhos desenhados que animam as páginas deste livro desde a subida da cortina até ao fim do último ato." (informação recolhida do sítio: http://www.catalivros.org/)


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Concurso "Ortografia é Comigo!"

Resultados das provas do 1.º período:


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Centenário da Grande Guerra 1914-1918



Vê mais fotografias em Celebração do Dia do Armistício

No dia 11 de novembro de 2014, os alunos de 5.º e 6.º anos celebraram o Armistício que pôs fim à Grande Guerra, no âmbito da comemoração dos 100 anos do início da Primeira Guerra Mundial. 
Nas aulas de História, Português e Inglês e na BE, os alunos realizaram várias atividades a partir de textos poéticos; documentos históricos apresentados em vários suportes; mostra de obras e, ainda, a partir da exposição A Primeira Guerra Mundial, cedida graciosamente pelo Museu Municipal de Caminha.  
Os alunos descobriram o Remembrance Day  ou Poppy Day em que a papoila assume-se como símbolo da Primeira Guerra Mundial graças a John McCrae, cirurgião  canadiano. Este médico escreveu um triste poema, "In Flanders fields", para homenagear um amigo que morreu durante esse conflito. Nesse poema, John McCrae menciona as papoilas vermelhas que, com a sua cor viva, representam o sangue derramado dos soldados durante as mortíferas batalhas dos campos de Flandres, na Bélgica. Por isso, os nossos alunos confecionaram papoilas singelas, dobradas e diversas que foram colocadas, por cada um deles, num símbolico campo de batalha. Todas as atividades desenvolvidas levaram os alunos a tomarem consciência do valor inestimável da paz.
O trabalho culminou com os alunos a declamarem com dedicação poemas de autores portugueses e estrangeiros (João Pedro Mésseder "Chuva em Ypres", Fernando Pessoa "O Menino da sua Mãe", Theo Olthuis "O Dobro", Siegfried Sasson, John McCrae "In Flanders fields" e Inês Pedrosa "Nos Campos de Flandres"), à comunidade educativa.



In Flanders fields


In Flanders fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below. 
(...)


John McCrae
 Nos campos da Flandres 

Nos campos da Flandres as papoilas brilham
Bem perfiladas pelos caminhos cintilam,
Marcando-nos o lugar; no firmamento
As cotovias voam por mais um momento,
Mal se ouvem, aqui, onde as armas atiram.
Nós somos os Mortos. Há pouco dias
Vivíamos, sofríamos, trocávamos alegrias,
Amávamos e éramos amados, e agora morremos
Nos campos da Flandres.
Leve o inimigo as nossas rixas tardias:
Cai-nos das fracas mãos vazias
O archote; é vosso, eram-no, serenos.

Se na nossa morte perderdes a fé que alumia
Não dormiremos, por mais que as papoilas brilhem
Nos campos da Flandres.

Tradução do poema "In Flanders Field" de John McCrae, pela escritora Inês Pedrosa, (“LÁ LONGE, A PAZ – A GUERRA EM HISTÓRIAS E POEMAS”, Ed. Afrontamento)


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

MONSTROS E BRUXAS INVADEM A ESCOLA!


Hallowe'en Night

No dia 31 de outubro, houve uma festa na escola. Estávamos todos excitados para ver os professores mascarados e a nossa escola na noite de Hallowe'en.
Quando chegámos, estavam muitos alunos e pais disfarçados a entrar no corredor que se tinha transformado numa caverna assustadora. Lá estavam lanternas de abóboras, silhuetas no chão, espantalhos e múmias horripilantes que os alunos e professores tinham criado nas semanas anteriores a este dia das bruxas.
Ao chegar à sala de convívio, ouvimos música e descobrimos mais alunos mascarados. Havia poções para relaxar ou amar e poções energéticas, servidas por alguns professores. Também ofereciam biscoitos da sorte.
Todos dançámos alegremente até que chegou a hora de ir para casa. À medida que íamos saindo, umas professoras deram um rebuçado a cada aluno.
Foi muito divertido e assustador. Estou ansiosa do próximo ano!
Inês, 6.º B




Foi uma noite para não esquecer! Na sexta-feira, 31 de outubro, a Escola Básica do Vale do Âncora foi invadida por seres fantasmagóricos e maléficos que deambularam por todo o lado, para entusiasmo de todos os que se encontravam a celebrar mais uma noite de Halloween.
Esta tradição, originalmente celebrada há mais de 2000 mil anos pelos Celtas Irlandeses, tem atualmente grande relevância nos países de expressão inglesa, motivo pelo qual os alunos que estudam esta língua estrangeira foram convidados, juntamente com as suas famílias, a encarnarem este aspeto cultural e a mostrarem o seu lado mais criativo.  


E eles chegaram ao lusco-fusco. Envergando os seus trajes mais terríficos, desfilaram pela Caverna dos Horrores repleta de múmias, fantasmas e bruxas; desafiaram a penumbra apenas quebrada pela luz trémula das dezenas de lanternas que os conduziram até ao local de folia; e deixaram-se contagiar pela música e alegria.
A festa decorreu neste ambiente tenebroso, repleto de danças e risos, com poções mágicas que revigoravam o corpo e doçuras que alimentavam a alma, numa escola decorada a rigor, tal como manda a tradição.


Vê o vídeo em Hallowe'en 2014







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A turma do 5.º C apresenta-se...



ABECEDÁRIO MALUCO DOS APELIDO DO 5.º C

A é o Afonso
Tem cara de alonso.
C é o Correia
Que come como uma baleia.
F é o Fernandes
Só gosta de fazer sandes.
F é o Ferreira
Quando brinca, só faz asneira.
M é o Magalhães
Mata gatos, esfola cães.
M é o Major
A portar-se mal, é o melhor.
M é o Malheiro
Que está cheio de dinheiro.
M é o Mendes
Que só diz “Olha que me ofendes!”
O é o Órfão
É o maior a tocar órgão.
P é o Parente
Faz chichi num recipiente.
P é o Pereira
Que se picou numa roseira.
P é o Ponte
Que vive no monte.
R é o Rodrigues
Aprendeu a domar tigres.
S é o Santos
Grita por todos os cantos.
S é o Silva
Só bebe chá de madressilva.
V é o Vilela
Ele gosta muito dela.
V é o Vitoriano
Que é nortenho, não é transmontano.

5.ºC (trabalho coletivo)