terça-feira, 24 de novembro de 2015

Plantar uma árvore...


Todas as turmas do 1.º e 2.º Ciclo participaram ativamente e com muito entusiasmo na comemoração do Dia da Floresta Autóctone. Os alunos puseram mãos à obra e ajudaram a plantar 15 carvalhos no recinto da nossa escola. Deram assim o seu contributo para a defesa das árvores autóctones e destacaram a importância do carvalho e das nossa florestas naturais.

O carvalho, uma árvore autóctone



Os alunos do 2.º ciclo na aulas de campo sobre o carvalho, perto da Anta da Barrosa


Trabalho coletivo da turma do 5.º B sobre o carvalho:


O carvalho, uma árvore autóctone




   O carvalho pertence à família das Fagáceas do género “Quercus”, nome científico em latim do carvalho.
   Das seiscentas espécies que existem, umas são de folha caduca (cai no outono) e outras são de folha marcescente (só cai depois de secar).
   A forma das folhas do carvalho é diferente, tendo em conta a sua espécie. Umas são recortadas com formato dentado e outras, como as do carvalho-alvarinho, são bicudas.
   Esta árvore é autóctone do hemisfério norte europeu, de clima temperado, e das zonas montanhosas da América e da Ásia.
   O carvalho pode viver centenas de anos e atingir 30 m.
   O povo celta venerou esta árvore porque era resistente e imponente e porque representava a força.
   A sua madeira é usada na marcenaria (arte de fabricar móveis), na tanoaria (fabrico de pipas) e na carpintaria (construção de estruturas de madeira como portas, escadas…).
  Várias espécies de carvalho têm o seu fruto, a bolota. As bolotas adocicadas podem ser usadas na nossa alimentação.
  O bugalho, que se forma nalguns galhos à volta do ovo de um inseto, serve para a proteção do carvalho.
  No norte e centro de Portugal, o carvalho-roble ou carvalho-alvarinho e o carvalho-negral nascem espontaneamente.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Dia da Floresta Autóctone - Jaime e as bolotas




Dia da Floresta Autóctone - O Homem que plantava árvores







"Trata-se não só de um conto profundamente ecológico, mas também de uma história otimista, com a clara mensagem de que alguém, sozinho, se tiver suficiente persistência e habilidade, se a isso se dedicar de corpo e alma, pode de facto mudar o mundo. 
Talvez seja um bom conto para os dias que vivemos, tão vazios de motivos de esperança. Talvez nos indique que o melhor lugar para os procurarmos é em nós próprios. Talvez. O que é certo é que este é um bom conto; um conto bem escrito, bem concebido e bem desenvolvido."


http://lampadamagica.blogspot.pt