A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), em colaboração com a Direção-Geral da Educação (DGE), o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.) e o Conselho Nacional de Juventude (CNJ) lançaram o projeto “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir”, uma iniciativa de sensibilização das crianças e dos jovens para as dificuldades pelas quais os refugiados passam para fugir da guerra, procurando proteção humanitária.
Proposta de Pedro F., 6.º C:
Proposta de Cláudio R., 5.º A:
Se eu fosse um refugiado, levaria algumas peças de roupa, tal como
calças e uma camisola e um par de sapatilhas. Para a minha higiene, levaria
escova e pasta de dentes. Levaria alguma comida como bolachas Oreos, as minhas preferidas.Também teria
comigo 20€ e o meu telemóvel (com o
carregador), para contactar com os meus familiares ou os meus amigos, para não
os perder nem os esquecer.
Proposta de Carolina A., 5.º A:
Se eu fosse uma refugiada teria
imensas dúvidas do que levaria na mochila, mas de certeza que não me esqueceria
dos documentos para me identificar; algum dinheiro para alguma necessidade
(caso tivesse); água para não desidratar, principalmente para os primeiros dias;
alguma comida para os dias de mais fome e uma manta para me tapar das noites
frias.
Também levaria alguns produtos
de higiene, como gel de banho, champô, pasta e escova dos dentes e roupas
interiores para me sentir minimamente limpa. Levaria alguns anti-inflamatórios,
como Ben-u-ron, para o caso de surgir
alguma febre e alguns pequenos produtos de enfermaria, como por exemplo pensos,
Feniferidas para alguns ferimentos
ligeiros.
Juntamente com a mochila levaria,
caso pudesse, um saco cama para me sentir mais confortável e um livro para não
me esquecer da escola.
Para além de todos estes
objetos, levaria a Esperança. Esperança em conseguir chegar a um destino seguro
com os meus pais, depois de enfrentar vários obstáculos e dificuldades!
Proposta de Mafalda B., 5.º A:
Eu
escolheria para levar na minha mochila uma camisola do Justin Bieber, pois os
refugiados quando saem das suas casas e dos seus países ficam tristes e, por
isso, ao olhar para a minha camisola, ficariam mais felizes. Levava uma camisola
para o frio e uma para o calor, também umas calças e uns sapatos.
Levaria
o meu peluche chamado "Solinho", pois é um conforto: recebi-o quando
tinha cerca de 4 anos e, desde aí, sempre dormi abraçada a ele.
Levava
o desodorizante, o perfume, o champô, o gel de banho, a escova de dentes,
a pasta de dentes e a minha escova de cabelo, por questões de higiene.
Levava,
para poder alimentar-me, água e bolachas.
Escolheria
uns quatro livros para, quando chegar ao meu destino, não ter que gastar o meu
dinheiro a comprar outros.
Iam
comigo também umas fotos de família para se, por acaso, morrer alguém, não me
esquecer dele.
Proposta de Valéria F., 5.º A:
Eu transportaria na mochila: uma camisola, umas calças, um
chapéu para quando estivesse muito calor e uma manta para me aconchegar; a
garrafa de água, as latas de salsichas e cogumelos, para me alimentar. Também
levaria o meu MP4 para ouvir música, porque fico mais alegre. Para poder
relembrar a família, teria comigo uma foto, e o telemóvel para poder contactar
com as minhas amigas e, claro, o carregador. Não esqueceria de ter uma carteira
com 50€, em última necessidade. O guarda-chuva serviria para me abrigar quando
chovesse e, nos outros dias, para me apoiar. Os produtos de higiene básicos que
teria na mochila seriam: gel de duche, champô, escova dos dentes, pasta dos
dentes e escova do cabelo. Para tentar esquecer um pouco o meu rótulo de
refugiada, levaria um verniz e um perfume.
Proposta de Gonçalo C., 6.º C:
Proposta de Jéssica P., 6.º C:
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