SINOPSES:
Esta história fala de uma rapariga, Liesel Meminger, que fica órfã por
causa das ordens de Hitler. Liesel é, então acolhida por um casal, e muda –se para
uma pequena vila alemã.
Aos poucos, Liesel começa a habituar-se à vila e faz novas amizades.
Liesel, com a ajuda do seu pai adotivo, começa a descobrir a leitura e o seu
gosto pelos livros e mais tarde com Max, o seu amigo judeu que a família ajuda,
protege e esconde dos nazis.
Será que a paixão de Liesel pelos livros a irá colocar em perigo?
Um filme de Brian Percival, a não perder a emocionante história de
Liesel!
Beatriz S.
O filme A Rapariga que roubava livros conta a vida infeliz de Liesel,
desde a morte do seu irmão até ser deixada pela mãe e adotada por uma família
alemã. Aprende a ler, a partir do seu primeiro roubo, com o seu pai adotivo que
lhe desperta o gosto pela literatura. É sempre acompanhada pelo seu estimado
amigo, Rudy, primeiro fã do atleta Jesse Owens.
Com a morte a narrar este drama e que levará a família, os amigos e
vizinhos de Liesel, descubra todos os instantes da vida desta rapariga que
roubava livros.
Bruna P.
O filme A Rapariga que roubava livros trata da Segunda Guerra Mundial.
Liesel, tal como desvenda o título do filme, roubava livros. Ela não sabia ler
mas o seu pai adotivo ensinou-a. Foi aí que Liesel se apaixonou pelas leituras,
tal como um amigo seu chamado Max, que vivia escondido do Hitler e dos nazis.
Inês M.
O filme conta a história de uma jovem rapariga consegue sobreviver em
Munique, território da Alemanha nazi, através de livros que ela própria roubava.
Com a ajuda do seu pai adotivo, ela consegue aprender a ler. A rapariga, Liesel
Meminger, também partilha os livros com os vizinhos quando há bombardeamentos e
com um judeu, Max, que consegue esconder a sua origem judia para não ser morto
pelos nazis.
Márcia S.
TEXTO DE OPINIÃO:
Gostei do filme porque foi original. Fez-me chorar muito,
principalmente, quando caíam bombas do ceú, quando pensei que o pai adotivo de
Liesel ia morrer no camião e, no final, os pais adotivos e os amigos da Liesel foram
ter com a Morte.
Ana Rita C.
Eu gostei do filme porque, ao falar da 2.ª Guerra Mundial, o filme
prova que a guerra não é o que pensamos, não são só batalhas, são também
soldados, famílias e pessoas que sofrem. Além disso, é um tema que me interessa.
Também gostei da ideia de ser a Morte a narrar a história. Foi muito
original e adorei a paixão de Liesel pela leitura e pelos livros.
Beatriz S.
Gostei do filme porque foi interessante e original. Adorei ver a morte
a narrar este drama e a maneira como Liesel gostava de ler, ao ponto de roubar
livros para mantê-la viva e ao seu amigo judeu, Max.
Bruna P.
Gostei do filme porque a história é interessante. Além disso,
mostra-nos como foi viver na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial, assim
como o ódio existente contra os judeus e a crueldade da política nazi.
Hugo G.
Tenho de admitir que adorei este filme. Gostei como conseguiram, de um
momento par o outro, mostrar como Liesel tinha crescido. Não gostei de ver a
cena em que os nazis queimam os livros, pois foi um desperdício de conhecimento.
Fiquei com imensa raiva de Hitler. Mas enfim, gostei.
Márcia
S.
A HISTÓRIA DE ERIKA
A História de Erika é um livro
muito triste. Fala de uma criança judaica que nasce no Holocausto. Quando era
bebé, Erika e os seus pais foram levados para um campo de concentração, mas durante
a horrível viagem, os pais tomaram uma decisão muito difícil. Abandonaram a
filha numa estação de comboio. Pessoas, que estavam na estação, presenciaram
tudo. Uma mulher bondosa acolheu-a e deu-lhe o nome de Erika. Foi daí então que
Erika pude viver uma vida normal.
Guilherme R.
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