O 25 de abril na nossa escola:
Eu acabei de ler um livro que se chama «O tesouro», de Manuel António Pina.
25 de abril
Apreciação Crítica
________________
________________
O livro, que eu e a minha turma lemos acompanhados pela professora Paula Castro, estava relacionado com a Revolução de 25 de Abril de 1974, «O Tesouro» de Manuel António Pina.
O que mais me chamou a atenção foi o facto das raparigas e dos rapazes não poderem brincar juntos e terem que andar em escolas separadas. Acho que é um pouco injusto porque, assim, as crianças não se habituavam a estar todas juntas e, quando as raparigas e os rapazes se cruzassem, podia haver desentendimentos.
Agora, os rapazes e as raparigas têm direito a conviver uns com os outros graças à Revolução de 25 de Abril de 1974.
O que mais me chamou a atenção foi o facto das raparigas e dos rapazes não poderem brincar juntos e terem que andar em escolas separadas. Acho que é um pouco injusto porque, assim, as crianças não se habituavam a estar todas juntas e, quando as raparigas e os rapazes se cruzassem, podia haver desentendimentos.
Agora, os rapazes e as raparigas têm direito a conviver uns com os outros graças à Revolução de 25 de Abril de 1974.
Margarida O., 5.º B
03/05/2016
Na obra «O Tesouro» de Manuel António Pina, o que
mais me surpreendeu foram as proibições a que o povo estava obrigado, pois acho
absurdo e não entendo o porquê dessa falta de direitos, que para mim me parecem
naturais.
Outra coisa que me surpreendeu foi a coragem que os
soldados tiveram para sair à rua com as armas na mão a gritar pela liberdade.
Eu sentiria também muita alegria no dia 25 de Abril
de 1974, pois finalmente teria a minha liberdade de volta.
Rúben P., 5.º B
03/05/2016
O livro que li tem como título «O tesouro» e o seu
autor chama-se Manuel António Pina. Adorei esta história.
Eu achei que o excerto mais triste era aquele o da escola (era separada, para raparigas e para rapazes). Não sabia que
os alunos e as alunas não podiam brincar juntos. Acho isso injusto e não
gostava de viver nessa época.
Viva a liberdade !!!!!
Raúl
L., 5.º B
3/5/2016
Eu li «O Tesouro» de Manuel António Pina.
Gostei da frase «E toda a gente saiu alvoraçadamente para a rua e
acompanhou os soldados cantando e gritando: Viva a Liberdade! Viva a Liberdade!»
Eu gostei deste excerto porque ele significa que as pessoas saíram de
casa a correr porque o tesouro, que era a liberdade, tinha aparecido.
Se não houvesse liberdade agora, a nossa vida seria miserável.
Simão S., 5.º B
3/5/2016
Acabei de ler o livro O tesouro de Manuel António Pina. O que mais me surpreendeu foi quando …as janelas encheram-se de bandeiras e de cravos vermelhos… porque mostra que os habitantes do País Triste ficaram felizes e confiantes por voltarem a ter liberdade. A liberdade é muito valiosa: há que a proteger de quem a quer roubar.
Carina S., 5.ºB
27/04/2016
Eu acabei de ler um livro que se chama «O tesouro», de Manuel António Pina.
Gostei do excerto: «…as janelas encheram-se de
bandeiras e de cravos vermelhos: os soldados puseram cravos vermelhos nas
espingardas e as mulheres esqueceram-se do jantar e das limpezas da casa e
correram para a rua com os filhos ao colo com cravos vermelhos ao peito…».
Nesse excerto, o que mais me interessou foi os
cravos vermelhos nas espingardas. Sendo as espingardas símbolos de guerra,
morte e destruição, aqui aparecem como símbolo de paz, liberdade e felicidade.
Afonso V., 5.º B (com apoio do professor)
3/5/2016
25 de abril
Há 42 anos
Houve liberdade,
Paz,
Amizade,
Fraternidade.
Acabou a ditadura
Começou a democracia.
Foi um dia de festa
Foi um dia de felicidade
Para todos os Portugueses.
Ó cravo vermelho,
Cresce comigo!
Eu sou pequenino
E teu grande amigo.
25 de abril infominuto (RTP):
O sítio da Associação 25 de abril disponibiliza
uma base de dados, filmes, documentários e outra informação sobre o 25
de abril de 1974 e o contexto em que surgiu a designada "revolução dos
cravos".
Desde 1974 que o 25 de abril se tornou, na história portuguesa,
símbolo de liberdade: de liberdade de expressão, de reunião e de
circulação, da liberdade que aboliu a censura prévia e instaurou a
democracia.
De um ponto de vista filosófico, a liberdade significa ausência de
constrangimentos, de coação. Significa a possibilidade de agirmos de
forma autónoma e voluntária, de acordo com princípios (racionais)
conscientemente adotados. Tornando-nos, desse modo, sujeitos das ações
praticadas e responsáveis pelos seus efeitos. (RBE)